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Covid-19: País tem 161,7 mil mortes e 5,61 milhões de casos acumulados

Número de pacientes recuperados não foi atualizado.
06/11/2020 O Sul

Desde o início da pandemia do coronavírus, o Brasil registra 161.736 óbitos. Nas últimas 24 horas, foram registradas 630 mortes. Na quarta, o sistema de dados sobre a pandemia marcava 161.106 óbitos. Ainda há 2.295 falecimentos em investigação, informação referente a quarta.

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quinta-feira (5). A atualização é feita a partir das informações de mortes e casos levantadas pelas secretarias estaduais de saúde.

O número de pessoas infectadas com o novo coronavírus desde o início da pandemia atingiu 5.612.319. Entre quarta e esta quinta, foram notificados pelas autoridades estaduais de saúde 22.294 novos diagnósticos positivos para a doença. Ontem, os dados consolidados pelo Ministério davam conta de 5.590.025 pessoas com Covid-19 desde o começo da contagem.

O balanço não acrescentou novos pacientes em acompanhamento, permanecendo o dado do dia anterior 364.575. O mesmo vale para as pessoas que já se recuperaram da doença, totalizando 5.064.344. A justificativa do ministério é que ocorreu dificuldade na atualização devido à queda dos sistemas internos nesta quinta, que incluiu um problema nos telefones.

Covid-19 nos Estados

Os Estados com mais mortes são São Paulo (39.717), Rio de Janeiro (20.849), Ceará (9.386), Minas Gerais (9.128) e Pernambuco (8.687). As Unidades da Federação com menos casos são Roraima (695), Acre (697), Amapá (751), Tocantins (1.108) e Rondônia (1.470).

Entrega de vacinas da AstraZeneca aguarda dados de testes

Um pico de infecções por coronavírus durante o verão britânico atrasou os resultados do teste da possível vacina contra Covid-19 da AstraZeneca, levando a farmacêutica a adiar a entrega de vacinas ao governo do Reino Unido.

Na quarta-feira (4) a AstraZeneca informou que só receberá 4 milhões de doses da vacina em potencial neste ano – a estimativa inicial era de 30 milhões de doses até 30 de setembro.

Nesta quinta-feira (%), a AstraZeneca disse que está segurando as entregas enquanto aguarda os dados de testes clínicos de estágio avançado para maximizar a duração dos suprimentos nas prateleiras.

A empresa está mantendo as vacinas congeladas em grandes contêineres e só acrescentará um último ingrediente, mantendo-as em frascos e preservando-as em temperatura de geladeira quando a vacina estiver perto de obter uma aprovação.

“Estamos um pouco atrasados nas entregas, e é por isso que a vacina vem sendo mantida em forma congelada”, disse o presidente executivo, Pascal Soriot, em uma teleconferência.

Soriot acrescentou que a AstraZeneca está “totalmente” preparada para lançar a vacina quando estiver pronta e disse que o cronograma semanal de entregas da empresa deve acompanhar aproximadamente o que o governo britânico tem em mente para seus planos de vacinação.

A AstraZeneca e sua parceira no projeto, a Universidade de Oxford, disseram que os dados dos testes de estágio avançado devem surgir ainda neste ano.

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