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Com mais 1.800 mortes em 24 horas, o Brasil tem o segundo dia com mais óbitos confirmados desde o início da pandemia

País teve mais 1,8 mil óbitos pela doença
06/03/2021 O Sul

O Brasil teve o segundo dia com mais mortes confirmadas desde o início da pandemia de coronavírus, segundo os dados oriundos do Ministério da Saúde. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram mais 1.800 óbitos. Esse resultado só ficou abaixo do recorde, também nesta semana, de 1.910 vidas perdidas, notificadas no balanço de quarta-feira (3).

Com os diagnósticos positivos registrados na atualização, a soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia alcançou 10.869.227. Na quinta (4) o total estava em 10.793.732. O número de pacientes recuperados alcançou 9.671.410 e o de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 935.047.

As mortes registradas nesta sexta-feira (5) superaram as de quinta-feira (4), quando o balanço diário sobre a pandemia marcou 1.699 falecimentos. No total, 262.770 pessoas já perderam a vida para o coronavírus desde o início da pandemia.

O Brasil também registrou nesta sexta (5) o recorde de mortes por semana. O número foi divulgado pelo Ministério da Saúde no mais novo boletim epidemiológico sobre a pandemia do coronavírus. Ainda há 2.892 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

O balanço do Ministério da Saúde é elaborado a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pelo coronavírus.

O balanço desta sexta-feira (5) também marcou o segundo dia com mais novos casos registrados, com mais 75.495 diagnósticos confirmados. A soma foi menor apenas do que a do dia 7 de janeiro, quando foram acrescidos às estatísticas mais 87.843 pessoas infectadas. Na quinta (4), os novos casos totalizaram 75.102.

A lista de estados com mais mortes pela covid-19 é liderada por São Paulo, com 61.064 óbitos. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (33.607); Minas Gerais (19.204); Rio Grande do Sul (13.188) e Bahia (12.353). Já as unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.047); Amapá (1.156); Roraima (1.160); Tocantins (1.565) e Sergipe (3.003).

Moderna

Em reunião com o Ministério da Saúde nesta sexta (5), a farmacêutica Moderna confirmou que poderá ofertar ao Brasil 13 milhões de doses de vacina contra covid-19 em 2021. Também foi discutido o cronograma de entrega dos imunizantes.

A promessa da companhia é garantir 1 milhão de doses até julho, e iguais quantias nos meses de agosto e setembro. Entre outubro e dezembro seriam disponibilizados os 10 milhões de doses restantes.

Em comunicado do ministério após o encontro, o secretário executivo da pasta, Élcio Franco, declarou que a posição apresentada pela empresa deu “segurança” para avançar na negociação e na assinatura do contrato.

De acordo com o secretário-executivo, a negociação entrará agora na fase final. A minuta do contrato deverá ser elaborada para que o termo possa ser assinado pelas duas partes, concretizando a aquisição. Franco lembrou que para a aplicação da vacina e o pagamento pelas doses é preciso que a vacina obtenha a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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