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Caixa deposita 6ª parcela do auxílio emergencial a nascidos em março

Para esse grupo, o saque será liberado em 5 de outubro
23/09/2021 Correio do Povo

A Caixa deposita nesta quinta-feira a 6ª e penúltima parcela do auxílio emergencial para os trabalhadores informais nascidos em março, cadastrados pelo CadÚnico ou pelo site e app da Caixa. Para o grupo do Bolsa Família, recebem aqueles com o final 5 do NIS (Número de Identificação Social).

Os trabalhadores informais terão o valor primeiro depositado na conta digital e, depois, liberado para saque somente em 5 de outubro. Mas o valor depositado por ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem, para pagamento de boletos e compras

As transferências da sexta parcela vão até 3 de outubro, enquanto os saques serão realizados de 4 a 19 de outubro. Já o pagamento da sétima e última parcela vai de 20 a 31 de outubro, com saques no período de 1 a 19 de novembro.

Os integrantes do Bolsa Família recebem o auxílio emergencial conforme o calendário habitual do programa, de acordo com o número final do NIS. O calendário começou na sexta-feria (17) e vai até o dia 30, para quem tem final 0 do NIS.

O auxílio emergencial neste ano previa quatro parcelas, mas foi estendido com mais três até outrubro. Os pagamentos variam de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; mulheres chefes de família têm direito a R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.

Auxílio Brasil

O gasto do governo federal com o pagamento das cinco primeiras parcelas já superou R$ 40 bilhões. Nesta etapa, foram beneficiadas 35,5 milhões de pessoas, sendo 26,1 milhões inscritas pelo CadÚnico e aplicativo da Caixa, e 9,4 milhões do Bolsa Família.

O benefício será pago até outubro, com a 7ª e última parcela. A intenção do governo federal é, a partir de novembro, começar o pagamento do programa Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família, com valor maior e com mais beneficiados.

Para isso, aumentou a alíquota do IOF (Imposto de Operações Financeiras) até dezembro, para poder bancar com os custos do novo programa. No próximo ano, a ideia é que o Auxílio Brasil seja financiado com a arrecadação da tributação de lucros e dividendos prevista no projeto do Imposto de Renda com alíquota de 15%.

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