Atualmente, segundo dados do Censo 2022 do IBGE, o município conta com 62.200 habitantes. A densidade demográfica é de 37,04 habitantes por km², sendo a maioria em zona urbana. As plantações de tabaco, arroz e soja movimentam a economia municipal, agregando força com a indústria e o comércio. O município é a capital nacional do arroz parborizado.

Mais dados:

525ª cidade mais populosa do país

36ª cidade mais populosa do Rio Grande do Sul

Considerada cidade polo da região

96,7% de escolarização

IDHM de 0,697

Suas terras, 1.680,168km², são cortadas pela movimentada BR-116. Em um lado fica a zona da várzea, com grandes e médias propriedades que vão até a Lagoa dos Patos, do outro lado fica a serra, onde predomina a agricultura familiar. Esta região apresenta ainda uma rara paisagem, composta por matas e cachoeiras.

Originalmente, o nome do município era São João Batista de Camaquã, quando foi aprovada a Lei Municipal nº 569, no dia 19 de abril de 1864, data de fundação oficialmente reconhecida. Há quem defenda que a fundação tenha sido anos antes, em 5 de maio de 1851. Com isso, Camaquã seria 13 anos mais velha.

Estas terras foram palco de muitos episódios importantes na Revolução Farroupilha (1935-1945), inclusive com a criação de um estaleiro às margens do Rio Camaquã, onde foram construídas históricas embarcações utilizadas na guerra. Por este motivo, em 2014 Camaquã foi intitulada “Terra Farroupilha” após lei aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Programação

15h30: Abertura Oficial com “parabéns para Camaquã” e corte do bolo (serão distribuídas 2000 fatias de bolo para os visitantes; serão distribuídos sucos também)

16h: Show com Manoel Camaquã e Os Andeiros

Camaquã de São João

Uma das maiores personalidades camaquenses, Helmo de Freitas, “o Carijó”, compôs Camaquã de São João em homenagem ao município, exaltando a beleza e a cultura local.