Trânsito


Duplicação da BR-116: trecho onde quatro pessoas morreram só será concluído no fim de 2021

Obra do viaduto de Camaquã sequer foi iniciado
19/08/2019 GaúchaZH

A rodovia que tanto já matou teve mais quatro vidas perdidas neste domingo (18). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente que teve um bebê recém nascido entre as vítimas, ocorreu no quilômetro 421, em Cristal. 

Se a comunidade e os usuários da BR-116 estão esperando o fim das obras de duplicação para ver a diminuição dos acidentes de trânsito, será necessário ter paciência. E a falta de dinheiro é o motivo para a duplicação ainda não ter deslanchado. 

A região entre os quilômetros 397 e 422, entre Camaquã e Cristal, passou a ter movimentação de máquinas e operários a partir de novembro de 2012. Pelo prazo contratual, o lote cinco deveria ter sido entregue em dois anos. 

Porém, quase sete anos se passaram e, até agora, 48,45% dos trabalhos foram concluídos. Dos nove lotes que a duplicação de 211 quilômetros foi dividida, este é o mais atrasado.

A obra está em andamento, mas em ritmo lento. Estão sendo feitos serviços de drenagem e retornos, com prioridade para os trechos onde as obras estão mais adiantadas. 

Pelo cronograma do consórcio Brasília Guaíba – Ribas, os serviços se tornarão mais visíveis a partir de setembro, quando novos trechos passarão a receber obras de construção da nova pista. O viaduto de acesso a Camaquã, por exemplo, sequer começou.

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Aline Rosiakdj ar

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